terça-feira, 31 de julho de 2007

picnik




Achei bacaninha o sistema, facinho e bom pra brincar com imagens quenado é impossível instalar um ps em certos computadores. Trabalha com o flicker, picasa e facebook. Outra funcionalidade é a possibilidade de você colocar um endereço de algum site e ele retornar todas as imagens que ele achar, dando a possibilidade para salvar no sistema, modificar ou apenas visualizar.

http://www.picnik.com

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Novo site de denúncias à la wiki

Retirado do site WikiLeaks


"Chama-se WikiLeaks e é um site que garante o anonimato a quem pretenda divulgar informações confidenciais na internet. A nova funcionalidade tem como objectivo ajudar pessoas que pretendam fazer denúncias mas têm medo de ser identificadas.

A ferramenta, inspirada no conceito Wikipedia, dirige-se essencialmente a países como a China e a Índia, entre outros onde prevalece a censura, no Médio Oriente e África Subsariana, nomeadamente. No entanto, o site estará acessível a cibernautas de qualquer nacionalidade.

Para já, ainda não é possível pesquisar informações no site - cujos mentores garantem ter recebido mais de 1,2 milhões de documentos - mas prevê-se que o conteúdo esteja disponível entre Fevereiro e Março deste ano. “Acreditamos que a transparência em actividades governamentais reduz a corrupção, cria governos melhores e democracias mais fortes”, pode ler-se no site.

A New Scientist , que revelou a novidade, confirma ser impossível identificar o responsável pelas informações divulgadas, uma vez que a WikiLeaks utiliza um sistema de criptografia. Normalmente, é possível conhecer a origem de uma informação na rede através do seu IP (endereço de protocolo de Internet). “Para prevenir isso, a WikiLeaks utiliza um protocolo conhecido como TOR (The Onion Router), que envia os dados recebidos a um servidor no qual a criptografia é utilizada, para esconder a origem da informação”, explica a revista.

Uma das preocupações relacionadas com a divulgação de conteúdo pelos utilizadores está na veracidade daquilo que é publicado, já que a ferramenta poderá ser utilizada por pessoas de má fé para apresentar documentos falsos. Quanto a esta questão, os responsáveis pela WikiLeaks afirmam que os comentários divulgados pelos internautas podem indicar se as informações lá colocadas são ou não verdadeiras. “Um fórum envolve o potencial para abuso, mas algumas medidas podem ser tomadas para minimizar o possível mal. A mais simples e eficaz delas está baseada na comunidade de utilizadores informados e editores que pode examinar e discutir os documentos publicados”, esclarece o site.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

200 reais!!!

A TiVo, empresa de difusão de imagens por meio digital, está com um novo serviço. Agora a empresa também oferece um sistema de gravação dos programas. A joint venture da empresa de tv digital com a Amazon.com assumiram que em breve haverá um sistema para download de dvds, vendidos pela amazon, direto para o computador do ”telespectador”.

Enquanto isso na sala da justiça brasileira, o ministro das comunicações Hélio Costa assumiu na segunda-feira que os conversores para o sinal digital da tv brasileira podem ter dois modelos, um mais simples que apenas converte os sinais do analógico para o digital e outro que permite mais interatividade.

Não era novidade. Antes do sistema ser escolhido, nas lengas lengas e bate-bocas, o preço sugerido para o tal conversor era de cem reais. Agora, o próprio ministro admite que o mais simples custará cerca de 200 reais.

200 reais para um conversor que não afeta em nada a tv aberta? Sem interatividade, sem a tal qualidade dos programas, sem melhoras visíveis na qualidade do que me é retransmitido? Pra quê? Isso se o modelo burguesinho vai me dar a possibilidade de ao menos gravar alguma coisa.

Continuamos na mesma lenga lenga, bate boca e retórica triste sobre as mesmas coisas. A rádio digital está aí. Será que começo a falar de open spectrum? ;)
Naaim, ainda não.
;)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

encontro sobre cultura livre

Um encontro para discutir Cultura Livre e Capitalismo

Grupos de mídia tática, mídia radical e inclusão digital estão atingindo a maturidade. Se no início eles não tinham condições de discernir entre modelos de trabalho que preservam sua produção e autonomia, hoje as inúmeras experiências pelos quais passaram indicam possibilidades de atuação, financiamento e parcerias.
Nesse sentido, o tema Cultura Livre e Capitalismo é recorrente em debates ou mesmo em conversas informais, emergindo de tal modo que uma reflexão coletiva se faz necessária.

Data: 14 e 15/07/2007 - Sábado e Domingo
Horário: sábado das 9h as 18h, domingo das 10h as 18h
Local: Rua General Jardim, 660 - Vila Buarque, próximo as estações República e Santa Cecília do metrô em São Paulo
Mapa

SÁBADO - MANHÃ (9h - 13h)
9h - 10h: Apresentação dos participantes
Debate 1 - Ativismo, voluntariado e trabalho assalariado
Muitos coletivos debatem se os membros devem ser remunerados ou não. O trabalho de construção da cultura livre deve ser feita por meio da contribuição voluntária e ativista ou pode admitir trabalho assalariado? Como criar projetos sustentáveis com contribuição puramente voluntária? Quais os riscos de incorporar o trabalho assalariado? É possível hackear o sistema, sem ser também hackeado por ele? Os projetos que têm recebido financiamento estão se despolitizando?

SÁBADO - TARDE (14h - 18h)
Debate 2 - Financiamento e autonomia
Discute-se da conveniência política de se receber financiamento para a construção de nossos projetos autônomos? Quais são os riscos envolvidos? Podemos construir nossa autonomia do mercado e do capital recebendo financiamento deles? Há diferença entre os tipos de financiadores (entidades públicas ou privadas, pequenas ou grandes)?
DOMINGO - MANHÃ (10h - 13h)

Debate 3 - Exploração 2.0
Quais as novas formas de geração de valor no capitalismo centrado na informação? Quais as implicações políticas dos projetos que mobilizam comunidades de colaboradores voluntários em grandes projetos com fins lucrativos (Ubuntu/ Red Hat/ Apache)? Quais as novas modalidades de exploração involuntária dos usuários (Google) e quais os riscos para a privacidade?

DOMINGO - TARDE (14h - 18h)
Encaminhamentos